VSL Para Perpétuo Em 7 Passos 

Por Bruno Picinini

EM CONSTRUÇÃO!

Esta é uma página em construção! Espere erros, textos em inglês, atualizações, palavrões e outros. Com calma tudo ficará lindo e maravilhoso. Por ora, use como der.

Toda VSL (Video Sales Letter) de alta conversão contém esses 7 passos.

Como eu sei?

Porque eu já estudei uma penca delas. Das mais as menos famosas.

E não é só VSLs… Cartas de vendas e webinários também passam por estes 7 passos.

Seja Jon Benson… Stefan Georgi… Russell Brunson… Jason Fladlien… Perry Belcher… Chris Haddad… Craig Clemens…

…passando por outros clássicos como Mike Palmer, David Deutsch, Clayton Makepeace, Gary Bencivenga e tantos outros que faço injustiça aqui ao não mencioná-los…

…todas copys acabam eventualmente passando por estes 7 passos.

Será que você pode ignorar algum deles?

Com certeza — mas sempre há um custo.

Também não significa que todos possuem a mesma importância e requerem o mesmo número de palavras ou tempo. Às vezes você só precisa de uma única frase para cobrir um dos passos…

…mas ainda assim, ela estará lá!

Não é uma divisão igual. Só precisam estar lá e serem adaptados conforme a copy.

Bora conhecê-los?

Comece então pelo vídeo explicativo. Depois consulte o material abaixo para referência:

1. Atenção

O primeiro passos de todos é conseguir a atenção — e isso é bem difícil.

Sem ela, todo resto do seu vídeo não importa.

Portanto, aqui é uma das áreas onde mais vale investir o seu tempo (juntamente com a headline da sua página e a Lead). Cada segundo investido aqui será muito bem recompensado.

Também ensino diversas maneiras de como chamar a atenção que você pode usar tanto aqui para uma VSL, como para cartas de vendas, webinbários e até além: anúncios, e-mails, posts, etc.

2. Conexão

Aqui é onde precisamos conectar com nosso prospecto. Essa é principal parte onde conectamos emocionalmente com nosso prospecto.

Pular ou não dar a devida atenção a esta parte, significa tentar vender só na lógica. E, já te adiantando, isso não vai muito longe.

Vendemos na emoção — justificamos na lógica.

E aqui é onde construímos boa parte da conexão emocional com nosso prospecto via Storytelling.

3. Problema

Estabelecido uma conexão — e de preferência uma empatia e justificativa do porquê podemos ajudar nosso prospecto — precisamos estabelecer que problema e desafio enfrentamos.

Também aproveitamos para discorrer sobre as mentiras que um ou mais possíveis inimigos do seu prospecto contam… e que o impedem de ter os resultados que ele quer. O famoso “não é sua culpa”.

4. Solução

Definido o problema, agora vamos falar da solução. Quanto mais original… fora dos padrões… não convencional ela for, melhor.

Algo inesperado. Diferente. Fora da curva.

Justamente para não ser mais do mesmo, eu-já-ouvi-essa-antes e termos qualquer chance de concretizar a venda e conseguirmos mais dos adorados diñeros.

5. Transição

Chegado até aqui, vamos agora fazer a transição para a oferta — e é aqui que muita gente se perde.

Pudera, só recentemente — e mais focado em webinários — que eu vi alguns autores, como o Fladlien e o Brunson, falando desta etapa: a transição.

Um dos desafios é que muitos não se acham bons vendedores. Mas pior ainda é que a maioria sabe que seus produtos, serviços e soluções não são tão bons assim!

Portanto, quando transicionam para a oferta, fraquejam. Engolem seco. Baixam o tom. Veja um exemplo:

Exemplo usado por Jason Fladlien em seu “Webinars to sell webinars” comentando sobre a troca de tom no exato momento que se troca para a parte da oferta e pitch.

Portanto, esta parte é para amenizar isso.

Ela pode ser mais curta ou longa, imperceptível ou brusca — tudo depende da sua VSL e dos seus objetivos.

6. Oferta

Agora sim chegamos na parte da oferta!

A oferta em si — de acordo com Brian Kurtz — é sim uma das partes mais importantes de toda sua promo (só perdendo levemente para o seu mercado e público).

No entanto — e aqui que muitos erram — a parte da oferta em si é a parte mais mecânica de toda VSL. Você não precisa e nem deve re-inventar a roda aqui. Siga um passo a passo comprovado, seja Benson, Georgi, Brunson, Fladlien ou um Frankenstein de todos eles (geralmente o que faço e que devo mostrar em algum post no futuro aqui).

A parte mais criativa é até a parte anterior — Big Idea, Mecanismos, Hooks, etc.

Agora é um passo depois do outro até falar e explicar o que precisa.

7. Perguntas

Feito isso, abre-se espaço para perguntas e respostas que, por algum motivo ou outro, não couberam na VSL.

Aviso importante:

O espaço de FAQ no final da sua VSL não é desculpa para ser preguiçoso! A ideia não é “Ahh… depois respondo isso no FAQ”. Faça isso e você perde vendas.

As principais perguntas e objeções devem ser respondidas durante a sua VSL, na hora certa. Inclusive, é isso que diferencia os melhores copywriters:

Saber antecipar e lidar com objeções antes mesmo que elas surjam.

E se você já teve a chance de ver alguma boa VSL feito para alguém que sabe o que faz — e mais ainda se era de um produto que você realmente queria comprar e não estava estudando — então talvez você também se surpreendeu com a precisão que as respostas das suas perguntas apareciam.

“Ahh… mas e como que eu… Ah… ele vai responder agora.”

Chega a assustar.

Mas para chegar aí, não tem atalho: muito estudo. De copy e mais ainda do que mais importa: estudar e entender a fundo quem é o seu prospecto.

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