EM CONSTRUÇÃO!
Esta é uma página em construção! Espere erros, textos em inglês, atualizações, palavrões e outros. Com calma tudo ficará lindo e maravilhoso. Por ora, use como der.
Toda VSL (Video Sales Letter) de alta conversão contém esses 7 passos.
Como eu sei?
Porque eu já estudei uma penca delas. Das mais as menos famosas.
E não é só VSLs… Cartas de vendas e webinários também passam por estes 7 passos.
Seja Jon Benson… Stefan Georgi… Russell Brunson… Jason Fladlien… Perry Belcher… Chris Haddad… Craig Clemens…
…passando por outros clássicos como Mike Palmer, David Deutsch, Clayton Makepeace, Gary Bencivenga e tantos outros que faço injustiça aqui ao não mencioná-los…
…todas copys acabam eventualmente passando por estes 7 passos.
Será que você pode ignorar algum deles?
Com certeza — mas sempre há um custo.
Também não significa que todos possuem a mesma importância e requerem o mesmo número de palavras ou tempo. Às vezes você só precisa de uma única frase para cobrir um dos passos…
…mas ainda assim, ela estará lá!
Não é uma divisão igual. Só precisam estar lá e serem adaptados conforme a copy.
Bora conhecê-los?
Comece então pelo vídeo explicativo. Depois consulte o material abaixo para referência:
1. Atenção
O primeiro passos de todos é conseguir a atenção — e isso é bem difícil.
Sem ela, todo resto do seu vídeo não importa.
Portanto, aqui é uma das áreas onde mais vale investir o seu tempo (juntamente com a headline da sua página e a Lead). Cada segundo investido aqui será muito bem recompensado.
Também ensino diversas maneiras de como chamar a atenção que você pode usar tanto aqui para uma VSL, como para cartas de vendas, webinbários e até além: anúncios, e-mails, posts, etc.
2. Conexão
Aqui é onde precisamos conectar com nosso prospecto. Essa é principal parte onde conectamos emocionalmente com nosso prospecto.
Pular ou não dar a devida atenção a esta parte, significa tentar vender só na lógica. E, já te adiantando, isso não vai muito longe.
Vendemos na emoção — justificamos na lógica.
E aqui é onde construímos boa parte da conexão emocional com nosso prospecto via Storytelling.
3. Problema
Estabelecido uma conexão — e de preferência uma empatia e justificativa do porquê podemos ajudar nosso prospecto — precisamos estabelecer que problema e desafio enfrentamos.
Também aproveitamos para discorrer sobre as mentiras que um ou mais possíveis inimigos do seu prospecto contam… e que o impedem de ter os resultados que ele quer. O famoso “não é sua culpa”.
4. Solução
Definido o problema, agora vamos falar da solução. Quanto mais original… fora dos padrões… não convencional ela for, melhor.
Algo inesperado. Diferente. Fora da curva.
Justamente para não ser mais do mesmo, eu-já-ouvi-essa-antes e termos qualquer chance de concretizar a venda e conseguirmos mais dos adorados diñeros.
5. Transição
Chegado até aqui, vamos agora fazer a transição para a oferta — e é aqui que muita gente se perde.
Pudera, só recentemente — e mais focado em webinários — que eu vi alguns autores, como o Fladlien e o Brunson, falando desta etapa: a transição.
Um dos desafios é que muitos não se acham bons vendedores. Mas pior ainda é que a maioria sabe que seus produtos, serviços e soluções não são tão bons assim!
Portanto, quando transicionam para a oferta, fraquejam. Engolem seco. Baixam o tom. Veja um exemplo:
Portanto, esta parte é para amenizar isso.
Ela pode ser mais curta ou longa, imperceptível ou brusca — tudo depende da sua VSL e dos seus objetivos.
6. Oferta
Agora sim chegamos na parte da oferta!
A oferta em si — de acordo com Brian Kurtz — é sim uma das partes mais importantes de toda sua promo (só perdendo levemente para o seu mercado e público).
No entanto — e aqui que muitos erram — a parte da oferta em si é a parte mais mecânica de toda VSL. Você não precisa e nem deve re-inventar a roda aqui. Siga um passo a passo comprovado, seja Benson, Georgi, Brunson, Fladlien ou um Frankenstein de todos eles (geralmente o que faço e que devo mostrar em algum post no futuro aqui).
A parte mais criativa é até a parte anterior — Big Idea, Mecanismos, Hooks, etc.
Agora é um passo depois do outro até falar e explicar o que precisa.
7. Perguntas
Feito isso, abre-se espaço para perguntas e respostas que, por algum motivo ou outro, não couberam na VSL.
Aviso importante:
O espaço de FAQ no final da sua VSL não é desculpa para ser preguiçoso! A ideia não é “Ahh… depois respondo isso no FAQ”. Faça isso e você perde vendas.
As principais perguntas e objeções devem ser respondidas durante a sua VSL, na hora certa. Inclusive, é isso que diferencia os melhores copywriters:
Saber antecipar e lidar com objeções antes mesmo que elas surjam.
E se você já teve a chance de ver alguma boa VSL feito para alguém que sabe o que faz — e mais ainda se era de um produto que você realmente queria comprar e não estava estudando — então talvez você também se surpreendeu com a precisão que as respostas das suas perguntas apareciam.
“Ahh… mas e como que eu… Ah… ele vai responder agora.”
Chega a assustar.
Mas para chegar aí, não tem atalho: muito estudo. De copy e mais ainda do que mais importa: estudar e entender a fundo quem é o seu prospecto.